Na pauta da reunião do grupo formado por secretários de estados que participam do Consórcio Brasil Central está a apresentação do relatório de atividades e proposta de ações para 2019
Avaliar a trajetória percorrida e preparar o futuro do Consórcio Brasil Central (BrC) é o principal objetivo da última reunião do Conselho de Administração. O encontro ocorre no dia 12 de dezembro, em Brasília, e tem como pauta o balanço das ações durante o último ano e aprovação do orçamento e do plano de trabalho para o exercício de 2019.
Participam atualmente do Conselho Leonardo Jayme de Arimatéa, Secretário Executivo do BrC, Guilherme Müller, Secretário de Planejamento de Mato Grosso, Renato Ribeiro, Secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão do Distrito Federal, Joaquim Mesquita, Secretário de Gestão e Planejamento de Goiás, Pedro Pimentel, Secretário de Planejamento e Gestão de Rondônia, Antônio Nunes, Secretário de Estado de Governo do Maranhão e Eduardo Corrêa Riedel, Secretário de Governo e Gestão Estratégica de Mato Grosso do Sul.
Expectativas para o futuro
Com as mudanças que ocorrerão em 2019 no cenário político, a expectativa é que haja continuidade nos projetos do BrC. “A semente foi plantada e hoje já apresenta bons frutos que precisarão ser tratados e planejados para que grandes resultados possam ser alcançados. A continuidade deste bloco unido contribuirá de forma decisiva em um desenvolvimento econômico e social para toda a população”, afirma o Secretário de Gestão e Planejamento de Goiás, Joaquim Mesquita.
Para o próximo ano, está previsto no Plano Anual de Trabalho (PAT) a continuação dos projetos de internacionalização e fomento das exportações do BrC, de desenvolvimento rural e de turismo integrado da região. Além disso, pretende-se prosseguir com os estudos para a criação do Mercado Comum e com o processo de implementação do programa Aliança Municipal pela Competitividade.
Apesar de tudo o que já foi conquistado, ainda há um horizonte de possibilidades a ser explorado pelo bloco para a promoção do desenvolvimento. Para Pedro Afonso Pimentel, Secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão de Rondônia, muitas das conquistas foram alcançadas por conta da força da união das Unidades Federativas promovida pelo Consórcio. “Sozinhos, os Estados que compõem a região perdem muita força nas demandas nacionais e atuam em vetores diversos podendo, em algumas situações, promover políticas de desenvolvimento absolutamente antagônicas por conta de falta de diálogo”, opina.