Novo Secretário do BrC avança para executar projetos

A autarquia está em momento propício para entregar resultados a sociedade

O novo Secretário-Executivo do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central (BrC) Jader Rieffe Julianelli Afonso destaca que o foco de atuação será a concretização dos projetos em andamento e que tragam benefícios para os Estados componentes do Consórcio BrC.  Nomeado em 1 de abril, pelo Presidente do BrC, Reinaldo Azambuja, nos últimos 15 dias, o secretário cumpriu uma agenda de reuniões intensa com a equipe da secretaria executiva e com parceiros para repassar metas e objetivos da instituição.

Afonso acredita que a autarquia pode auxiliar as Unidades Federativas a superar as principais dificuldades que passam atualmente como o comprometimento das finanças públicas, a falta de investimentos, a carência de projetos, a burocracia, o desperdício, a falta de políticas de desenvolvimento econômico e social, dentre outras. “Neste Cenário, o BrC pode auxiliar a superar com o planejamento, bons projetos e ações que possibilitem mais agilidade da execução, padronização, uso de expertise, inovação e tecnologia, integração e ganhos de escala, parcerias com outros órgãos públicos e instituições privadas, e outros parceiros, de forma a possibilitar trazer cases de sucesso e novos conceitos para vencer a crise e poder fazer mais com menos”, enfatiza.

Por ser pioneiro no desenvolvimento de consórcio entre Estados, os últimos anos do BrC foram basicamente dedicados a estruturação da instituição. Agora, o Secretário-Executivo acredita que o grande desafio é implementar os projetos para atender as expectativas do Setor empresarial e da população. “Precisamos transformar os diversos projetos e ações em realizações, ou seja, na efetividade esperada pelos Governadores que compõe o Consórcio, com agilidade, que é o perfil do seu Presidente, operacionalizando em cada um dos Estados estes projetos desenvolvidos no âmbito do BrC”, afirma.

Formado em Direito e em Administração de Empresas, Jader Afonso é Auditor Fiscal da Receita Estadual de Mato Grosso do Sul desde 2006. No Estado, já atuou como Secretário Adjunto de Governo e Gestão Estratégica, Secretário Adjunto da Fazenda, Secretário de Estado de Fazenda, Superintendente de Administração Tributária, Coordenador de Inteligência Fiscal, Coordenador de Modernização e Gestão de Administração Tributária, Coordenador de Unidade de Captação de Recursos Nacionais e Internacionais, dentre outros. Desde 2016, ele desempenhava também a função de membro suplente do Conselho de Administração do BrC.

O Secretário-Executivo conta que trabalhar em prol de 6 estados e do Distrito Federal, aproveitando ao máximo o potencial dos mesmos para desenvolver ações que tragam ganhos para a população e possibilite as Unidade Federativas desenvolvimento econômico e social, foi a motivação para aceitar o novo desafio.  “Minhas expectativas são de conseguir obter bons resultados para o Consórcio e seus Estados-membros, que no fim das contas, são os grandes beneficiários dos projetos do BrC. Espero corresponder à confiança depositada em mim pelo Governador Reinaldo Azambuja, Presidente do Consórcio, e, logicamente, dos demais governadores, que anuíram minha nomeação, concretizando importantes projetos que estão sendo desenvolvidos nos Consórcio e implementando novos, que possam agregar ganhos competitivos e desenvolvimento social e econômico para os 07 Estados que compõe o BrC”, declara.

Iniciativa que se espalha 

As vantagens que os consórcios públicos oferecem as Unidades Federativas foram percebidas não só pelos governadores do Brasil Central. Recentemente, outros 3 Consórcios entre estados foram criados: o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste), o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal e o Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud). O novo secretário-executivo do BrC afirma que vê com naturalidade a formação de outros consórcios por conta da sinergia e dos ganhos potenciais que os mesmos oferecem aos Estados.  “O Brasil acordou para algo que já é comum em outros lugares do Mundo, como na União Europeia (UE), que possui vários consórcios em seus diversos países, sendo a própria UE exemplo de integração, cooperação e união comum em busca de resultados para todos”, afirma.

Para o gestor, o surgimento dos novos grupos deve ser visto como mais uma ferramenta de cooperação entre os Estados e não como competição. “O BrC tem sido case para os demais consórcios, inclusive com a transmissão de conhecimento e tecnologia para estes novos grupos, pois não há competição e sim soma de esforços”, diz.