Traçar plano de ação e estruturar a governança do projeto são alguns dos desafios que são debatidos durante a formação
Encerra hoje (7) a capacitação da equipe técnica de Brasília que participará da implementação do projeto Aliança Municipal pela Competitividade (AMC). Participam servidores das secretarias de Segurança Pública, Saúde, Educação e Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag) do Governo do Distrito Federal. Além de formar, o encontro, organizado pela secretaria executiva do Consórcio Brasil Central (BrC), tem por objetivo traçar plano de ação para atividades na região e a troca de conhecimento entre os gestores.
O evento ocorre na Escola de Governo do Distrito Federal e teve início na manhã desta terça-feira (6). Cerca de 20 servidores participam da formação. Juntamente com a Diretora de Planejamento e Portfólio de Projetos, Gilsa Costa, do Coordenador de Projetos, Ney Pinheiro, e da Assessora de Gestão Pública, Gislene Vasiliev, todos integrantes da secretaria executiva do BrC, gestores públicos do Estado de Goiás dão a formação, compartilhando com os técnicos do DF as experiências vivenciadas a partir da implantação do projeto no próprio estado. Processo iniciado em 2015.
Lançado oficialmente durante o 20º Fórum de Governadores do Brasil Central, que ocorreu nos dias 24 e 25 de maio em Cuiabá, o AMC tem por objetivo promover competitividade e qualidade de vida da população por meio de pacto cooperativo entre Estados e Municípios. Para isso, foram escolhidos como metas a redução dos índices de homicídio e de mortalidade infantil além de melhorar o acesso à educação infantil e aumentar a qualidade do ensino fundamental em toda a região do Consórcio Brasil Central até 2022. Além do Distrito Federal, fazem parte do BrC os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão Rondônia, e Tocantins.
Por não possuir municípios, diferentemente dos outros Estados do Consórcio, as iniciativas serão implementadas em todas as Regiões Administrativas que compõe Distrito Federal. Estruturar a governança do projeto a partir desta particularidade é um dos desafios que os técnicos brasilienses debatam durante a formação.