Brasil Central formará Câmara Técnica de Infraestrutura e Logística em 2019

A iniciativa pretende auxiliar o Consórcio a implementar projetos desta área para a região. A decisão foi tomada durante reunião do Conselho de Administração.

Durante reunião realizada na tarde dessa quarta-feira (12), o Conselho de Administração do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central (BrC) votou por unanimidade pela criação da Câmara Técnica de Assessoramento de Infraestrutura e Logística. Decisão foi tomada após análise da proposta do modelo de criação e funcionamento da Câmara, estruturada pela equipe da Secretaria Executiva do Consórcio.

Decisão foi tomada durante reunião do Conselho de Administração do Consórcio Brasil Central. Foto: Kelsiane Nunes/ Ascom BrC

Participaram da reunião Guilherme Müller, Secretário de Planejamento de Mato Grosso, Renato Ribeiro, Secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão do Distrito Federal, Joaquim Mesquita, Secretário de Gestão e Planejamento de Goiás, Pedro Pimentel, Secretário de Planejamento e Gestão de Rondônia, Antônio Nunes, Secretário de Estado de Governo do Maranhão e Thaner Castro Nogueira, Secretaria de Governo e Gestão Estratégica de Mato Grosso do Sul.

A Câmara Técnica consiste em um grupo que conduzirá estudos e irá propor soluções para execução de ações e projetos aos órgãos deliberativos do Consórcio que são a Assembleia Geral, formada pelos governadores das Unidades Federativas que compõe o BrC, e o Conselho de Administração, formado por secretários de estado indicados pelos membros da Assembleia.

O grupo será composto por representantes de cada ente consorciado, representante da equipe técnica da Secretaria Executiva do Consórcio e especialistas ad hoc, ou seja, colaboradores externos com vasto conhecimento sobre Infraestrutura e Logística.

As principais obrigações do grupo serão propor estratégias para a promoção da Integração Modal, para a redução de custos ou eficiência energética e desenvolvimento da acessibilidade digital. Para isso, pretende-se estabelecer novas formas de gerir investimentos sem a dependência de repasses do Governo Federal.