Marconi Perillo é reeleito presidente do Consórcio Brasil Central

Durante o 12º Fórum de Governadores do Brasil Central, realizado nesta sexta-feira (02/12) em Brasília, o governador de Goiás, Marconi Perillo, foi confirmado como presidente do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central (BrC) por mais um ano. Na ocasião, Marconi também reconduziu Thiago Camargo ao cargo de secretário-executivo do consórcio. A criação da Câmara Técnica de extensão rural foi aprovada pelos governadores.

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, parabenizou o trabalho de Marconi à frente do consorcio ao longo desse ano. “Tenho certeza de que dará continuidade a esse grande trabalho que tem sido realizado”, ressaltou. Além disso, para ele, o consórcio representa uma inovação não apenas pela atuação política que propicia, mas também pelo modelo de cooperação econômica que propõe.

Marconi Perillo afirmou que o BrC é uma experiência interessante para o país neste momento. “A união traz resultados para nossos Estados”, pontuou. O governador do Tocantins Marcelo Miranda também acredita nisso e ainda acrescentou que o Brasil Central tem mostrado como se faz gestão. “Os governadores se uniram pelo Brasil. Cobranças estão sendo feitas e todos nós estamos fazendo o dever de casa”, disse.

Quem também concorda com os governadores de Goiás e Tocantins é o governador Confúcio Moura, de Rondônia. “Trocamos nossas experiências e buscamos aconselhamentos com consultores nacionais e internacionais, principalmente nas áreas de educação e saúde. Temos buscado forças um no outro para reagirmos positivamente diante da crise”, declarou.

Ainda na reunião, o governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, lembrou ainda que a busca pelo equilíbrio das contas públicas dos Estados é uma necessidade urgente do país. “Para termos estabilidade dos níveis municipal, estadual e federal é preciso discutir temas como a previdência”.

Representando o governador de Mato Grosso, Pedro Taques, o secretário de planejamento Gustavo de Oliveira também defendeu que ajustes são necessários nesse momento em todo o Brasil. “Precisamos ter medidas compensatórias até que se consiga retomar o crescimento”, explicou.